AUMENTO DA ESPECIALIDADE
A sociedade capitalista exige a especialização de um profissional; não serve mais a graduação. Hoje, o “bom profissional” é visto pela quantidade de especializações que apresenta em seu currículo.
A experiência no trabalho há muito tempo não demonstra qualificação na função, ou serve de critério para reconhecimento do profissional, proporcionando-lhe crescimento, estabilidade e melhoria na função ou cargo.
Hoje, mais do que nunca são reconhecidos e apadrinhados aqueles profissionais “políticos”. Os pervertidos são elogiados e recebem incentivos, assim como promoções. Os sinceros e autênticos são humilhados e oprimidos.
Fala-se muito na necessidade de mudança de atitude, e busca-se o profissional que apresente não apenas inteligência, mas inteligência emocional; aquele que sabe controlar suas emoções, mesmo que suas intenções sejam maléficas e destruidoras.
Lógico que é necessária a capacidade de controlar as emoções; mas é preciso dar espaço ao indivíduo manifestar-se como pessoa na empresa, e não apenas como “imagem do bom profissional”, construída como número que dá lucro para a Instituição.
Enquanto não se formarem cidadãos e pessoas nos profissionais, mas buscarem capas, rótulos bonitos de se vê, mas sem conteúdo, e que se tornam ao longo de um tempo máquinas destrutivas da sociedade, as empresas e a própria sociedade serão vítimas dos rótulos bonitos que se apoderam do status de chefe e de líder, e que destroem a capacidade de ser do indivíduo em relação com o seu semelhante.
Destrói a capacidade do diálogo, da responsabilidade social, da cidadania, da solidariedade, da empatia.
A sociedade vive momentos de terror, vitimada por vândalos, por marginais. Quem os formou?
Será que a excessiva exclusão entre os indivíduos das diferentes classes sociais e econômicas, não fez este gatilho disparar em direção à formação dos destruidores dos bens comuns e privados, e da boa convivência?
Quem são os marginais? São os mendigos, os colarinhos brancos? São aqueles que roubam para comer, são aqueles que em desespero fazem justiça com as suas próprias mãos?
Onde está a justiça social, a segurança, a saúde, a escola, a habitação? Direitos reservados a todo indivíduo...
Onde está o conteúdo do cidadão comum, do político, do profissional? Qual será o seu valor de bom e princípio de ética e moral?
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Sonhos Engavetados
Título: Sonhos Engavetados
Sub-título: Deformação exagerada
Resumo: Com a constante modernização, a preocupação da educação em formar cada vez mais cedo “bons profissionais” para atender ao mercado de trabalho, e o uso da tecnologia em todos os setores do mesmo mercado de trabalho, é possível prever que cada vez menos gente precisará trabalhar para garantir os níveis de produção necessários para o bem estar geral da sociedade mundial. Assim como é possível vislumbrar o panorama de uma estatística crescente de profissionais desocupados hoje, e que infelizmente aumenta a cada notícia sobre a crise econômica explodindo em todos os lugares, pode-se entender como os sonhos estão sendo adiados... e por isso engavetados....
Conteúdo: A crescente desocupação e as intermináveis demissões causadas pela “CRISE” econômica têm sido vista como resposta aos sonhos desfeitos de uma geração inteira de profissionais muito bem preparados, desde a infância.
É impressionante observar como as escolas estão oferecendo cada dia mais cedo, a educação formal para as crianças que não tem mais tempo de brincar. As propagandas apresentam um plano completo de ensino de outras línguas para crianças a partir de “2”anos de idade, isto é um grande equívoco.
O foco da educação deveria ser a formação de pessoas socialmente integradas, úteis e com senso de cidadania bem apurados, sendo responsáveis por si mesmas e respeitando seus semelhantes. Gerindo a si e proporcionando o outro a si gerir também. A educação forma pessoas prontas para a competição e para vencer na vida econômica, sendo como consequência a vitória em outros setores da vida, por causa da vitória econômica.
A educação não é passada para a criança de maneira que a possibilite sonhar, mas a ensina a competir e a se tornar insensível, apenas prática. Ensina uma realidade deformada, sem cidadãos idealizadores, sem pessoas sonhadoras, sem gentileza, sem polidez, sem pessoas felizes, somente preocupadas em vencer e competir mais para vencer mais. E por que a crise?
A palavra “crise” tem sido vista como a epidemia da dengue: toda a população sabe que existe, e põe tempo nisso; sabe onde encontrar a causa, mas não sabe como combatê-la, ou pelo menos não se viu o comprometimento de todos os níveis da sociedade envolvida nesta batalha.
Os empresários com sua liquidez prejudicada por causa de tantos encargos trabalhistas se vêem obrigados a demitir; profissionais desalentados e desamparados são demitidos, sendo obrigados a encaixotar seus planos de estabilização financeira, de formação de vínculos, adiando a consolidação de seus sonhos.
O poder público apresentando representantes do povo, que dilaceram o patrimônio ou os direitos da população. Exibem mansões, castelos que não foram citados nas declarações do Imposto de Renda, sonegando informações ao Fisco Federal, e enganando os incautos.
Muitos destes representantes do povo, além de deter um cargo político e receber bons salários para “ajudar o povo”, também muitos são sócios e participantes de lucros de empresas particulares, as quais demitem os trabalhadores, alegando como causa a “crise”.
Os empregadores envolvidos em suas necessidades, mas não se envolvendo com a necessidade da população, por isso não se adaptam às realidades dinâmicas da sociedade como prioridades de relacionamento de mercado com as necessidades do cidadão, buscando a capacitação constante dos empregados, a melhoria de qualidade de vida da comunidade, pois muitas vezes a razão da existência de uma empresa é a verdadeira necessidade de uma população.
Os empregados deixam de sonhar muito cedo, as necessidades passam a ser banalizadas, e a vontade política continua voltada para os interesses de poucos, em detrimento de muita gente.
Os sonhos são engavetados e muitas vezes são lacrados pra não voltarem do inconsciente que insiste em perturbar uma sociedade tão sofrida e tão deformada que impõe a competição desenfreada e perniciosa em nome de grandes vitórias. De quem????
Sub-título: Deformação exagerada
Resumo: Com a constante modernização, a preocupação da educação em formar cada vez mais cedo “bons profissionais” para atender ao mercado de trabalho, e o uso da tecnologia em todos os setores do mesmo mercado de trabalho, é possível prever que cada vez menos gente precisará trabalhar para garantir os níveis de produção necessários para o bem estar geral da sociedade mundial. Assim como é possível vislumbrar o panorama de uma estatística crescente de profissionais desocupados hoje, e que infelizmente aumenta a cada notícia sobre a crise econômica explodindo em todos os lugares, pode-se entender como os sonhos estão sendo adiados... e por isso engavetados....
Conteúdo: A crescente desocupação e as intermináveis demissões causadas pela “CRISE” econômica têm sido vista como resposta aos sonhos desfeitos de uma geração inteira de profissionais muito bem preparados, desde a infância.
É impressionante observar como as escolas estão oferecendo cada dia mais cedo, a educação formal para as crianças que não tem mais tempo de brincar. As propagandas apresentam um plano completo de ensino de outras línguas para crianças a partir de “2”anos de idade, isto é um grande equívoco.
O foco da educação deveria ser a formação de pessoas socialmente integradas, úteis e com senso de cidadania bem apurados, sendo responsáveis por si mesmas e respeitando seus semelhantes. Gerindo a si e proporcionando o outro a si gerir também. A educação forma pessoas prontas para a competição e para vencer na vida econômica, sendo como consequência a vitória em outros setores da vida, por causa da vitória econômica.
A educação não é passada para a criança de maneira que a possibilite sonhar, mas a ensina a competir e a se tornar insensível, apenas prática. Ensina uma realidade deformada, sem cidadãos idealizadores, sem pessoas sonhadoras, sem gentileza, sem polidez, sem pessoas felizes, somente preocupadas em vencer e competir mais para vencer mais. E por que a crise?
A palavra “crise” tem sido vista como a epidemia da dengue: toda a população sabe que existe, e põe tempo nisso; sabe onde encontrar a causa, mas não sabe como combatê-la, ou pelo menos não se viu o comprometimento de todos os níveis da sociedade envolvida nesta batalha.
Os empresários com sua liquidez prejudicada por causa de tantos encargos trabalhistas se vêem obrigados a demitir; profissionais desalentados e desamparados são demitidos, sendo obrigados a encaixotar seus planos de estabilização financeira, de formação de vínculos, adiando a consolidação de seus sonhos.
O poder público apresentando representantes do povo, que dilaceram o patrimônio ou os direitos da população. Exibem mansões, castelos que não foram citados nas declarações do Imposto de Renda, sonegando informações ao Fisco Federal, e enganando os incautos.
Muitos destes representantes do povo, além de deter um cargo político e receber bons salários para “ajudar o povo”, também muitos são sócios e participantes de lucros de empresas particulares, as quais demitem os trabalhadores, alegando como causa a “crise”.
Os empregadores envolvidos em suas necessidades, mas não se envolvendo com a necessidade da população, por isso não se adaptam às realidades dinâmicas da sociedade como prioridades de relacionamento de mercado com as necessidades do cidadão, buscando a capacitação constante dos empregados, a melhoria de qualidade de vida da comunidade, pois muitas vezes a razão da existência de uma empresa é a verdadeira necessidade de uma população.
Os empregados deixam de sonhar muito cedo, as necessidades passam a ser banalizadas, e a vontade política continua voltada para os interesses de poucos, em detrimento de muita gente.
Os sonhos são engavetados e muitas vezes são lacrados pra não voltarem do inconsciente que insiste em perturbar uma sociedade tão sofrida e tão deformada que impõe a competição desenfreada e perniciosa em nome de grandes vitórias. De quem????
stress
ESTRESSE
O texto fala de Javier, um modelo típico de estudante comum no Brasil, que vive várias experiências de estresse na escola, família, trabalho, afeto e situações do cotidiano, como conseguiu “pegar “ou ligar o carro velho por exemplo. Este é um tipo de estresse rápido.
Existe um estresse persistente ou crônico que influencia a vulnerabilidade da pessoa a doenças e tem sido tema de estudos da psicologia da saúde, tema este estudado desde Hipócrates (460 – 377 a.C)
O estresse é definido como um estímulo, ou uma propriedade dos eventos e situações que enfrentamos (estressor). Pode também ser considerado como uma resposta do indivíduo a um evento ou situação ameaçadora, como por exemplo, uma prova oral (tensão). Assim de forma completa, o estresse é definido como um processo pelo qual alguém percebe e responde a eventos que são julgados como desafiadores e ou ameaçadores.
O modelo mais influente que descreve o estresse é o transacional, pois segundo este, o estresse é desencadeado sempre que os estressores excedem os recursos pessoais e sociais que o indivíduo é capaz de mobilizar para enfrentar o estresse. Quando as demandas de evento ou situação criam estresse, nossa resposta não é estática, mas envolvem interações e ajustes contínuos chamados transações entre o ambiente e nossas tentativas de enfrentar o estresse.
O modelo transacional enfatiza a natureza contínua do processo de avaliação enquanto a nova informação se torna disponível. Por isso o evento pode ser avaliado de forma cognitiva.
Avaliar o evento como estressante, significa enxergá-lo como desafio potencial, fonte de perigo ou ameaça para o bem-estar do indivíduo. O desafio é percebido quando a situação é difícil, mas pode se superada, e a pessoa pode ser beneficiada com a situação.
As avaliações de perigo-perda ou ameaça referem-se a resultados menos positivos. Perigo-perda é a avaliação do que alguma forma ou dano já ocorreu como resultado de uma situação, como doença, ferimento ou perda de renda e auto-estima que podem resultar de uma demissão no emprego.
Os psicólogos da saúde mensuram o estresse por meio de instrumentos de auto-avaliação ou avaliações fisiológicas e comportamentais, como listas, escalas de eventos no primeiro tipo e exames de alterações fisiológicas do corpo à medida que estressores são encontrados no tipo dois.
O estresse afeta quase todos os sistemas do corpo. Os testes de desempenho comparam a maneira como a pessoa consegue cumprir uma tarefa sob condições normais, com a maneira como ela o faz na presença de um estressor agudo.
O aspecto mais importante de um estressor é seu impacto sobre o corpo. Para cumprir com demandas estressantes, sejam elas boas ou más, o corpo fica excitado e gasta energia. Essa excitação e o gasto de energia constituem o estresse. No “bom”estresse à medida que a excitação aumenta, o desempenho também cresce até um ponto adequado, em que o desempenho individual atinge seu máximo.
Grandes quantidades do hormônio epinefrina no corpo com corticol e outros hormônios, ajudam a preparar o organismo para defender-se de uma ameaça, seja atacando ou fugindo; e segundo o médico Walter Cannon, a resposta do corpo a eventos estressantes é chamada de reação de luta ou fuga.
A reação geral do corpo ao estresse é regulada pelo sistema nervoso central. Quando um estressor é percebido pelos órgãos dos sentidos, neurônios sensoriais do sistema nervoso somático transmitem impulsos nervosos para regiões cerebrais secundárias, anunciando a ameaça iminente. Disposta como uma corda no meio do tronco encefálico, a formação reticular desempenha papel central em alertar o cérebro para o desafio.
O papel do sistema endócrino é também importante, pois secreta corticosteróides, incluindo o corticol que combatem as inflamações, promovem a cura e mobilizam os recursos energéticos do corpo.
Os problemas cotidianos provocam mudanças importantes e ocorrem na vida com frequência, podem ser fontes muito significativas de estresse. Essas incomodações variam de perder o ônibus para o trabalho, até dividir a casa com uma pessoa difícil. O estresse ambiental, como ônibus lotado, o ruído em excesso, os desastres naturais, imprevistos no trabalho, a sobrecarga de papéis, o cansaço físico são exemplos de estresse e sua persistência e sobrecarga podem prejudicar a saúde provocando e reforçando os sintomas de uma doença, incluindo o câncer, doenças cardíacas e hipertensão.
No corpo existe uma resposta não específica a qualquer demanda e que tem o nome de transtorno de adaptação inespecífica, com três estágios: alarme, resistência e exaustão. A síndrome começa com a mesma resposta de luta ou fuga já especificada; se o estresse persiste, passa o estágio de resistência com a alta excitação fisiológica; se a resistência não for mais possível por causa da persistência do estresse, então o indivíduo vai ao estágio da exaustão. Nesse ponto as reservas de energia do corpo são exauridas. Se o estresse continuar, podem ocorrer as doenças e deteriorização física, ou até mesmo a morte.
Existe um modelo de diátese ao estresse, que propõe a interação do estresse e da doença determinando a suscetibilidade do indivíduo: fatores predisponentes na pessoa como vulnerabilidade genética e fatores precipitantes do ambiente como experiências traumáticas.
O texto fala de Javier, um modelo típico de estudante comum no Brasil, que vive várias experiências de estresse na escola, família, trabalho, afeto e situações do cotidiano, como conseguiu “pegar “ou ligar o carro velho por exemplo. Este é um tipo de estresse rápido.
Existe um estresse persistente ou crônico que influencia a vulnerabilidade da pessoa a doenças e tem sido tema de estudos da psicologia da saúde, tema este estudado desde Hipócrates (460 – 377 a.C)
O estresse é definido como um estímulo, ou uma propriedade dos eventos e situações que enfrentamos (estressor). Pode também ser considerado como uma resposta do indivíduo a um evento ou situação ameaçadora, como por exemplo, uma prova oral (tensão). Assim de forma completa, o estresse é definido como um processo pelo qual alguém percebe e responde a eventos que são julgados como desafiadores e ou ameaçadores.
O modelo mais influente que descreve o estresse é o transacional, pois segundo este, o estresse é desencadeado sempre que os estressores excedem os recursos pessoais e sociais que o indivíduo é capaz de mobilizar para enfrentar o estresse. Quando as demandas de evento ou situação criam estresse, nossa resposta não é estática, mas envolvem interações e ajustes contínuos chamados transações entre o ambiente e nossas tentativas de enfrentar o estresse.
O modelo transacional enfatiza a natureza contínua do processo de avaliação enquanto a nova informação se torna disponível. Por isso o evento pode ser avaliado de forma cognitiva.
Avaliar o evento como estressante, significa enxergá-lo como desafio potencial, fonte de perigo ou ameaça para o bem-estar do indivíduo. O desafio é percebido quando a situação é difícil, mas pode se superada, e a pessoa pode ser beneficiada com a situação.
As avaliações de perigo-perda ou ameaça referem-se a resultados menos positivos. Perigo-perda é a avaliação do que alguma forma ou dano já ocorreu como resultado de uma situação, como doença, ferimento ou perda de renda e auto-estima que podem resultar de uma demissão no emprego.
Os psicólogos da saúde mensuram o estresse por meio de instrumentos de auto-avaliação ou avaliações fisiológicas e comportamentais, como listas, escalas de eventos no primeiro tipo e exames de alterações fisiológicas do corpo à medida que estressores são encontrados no tipo dois.
O estresse afeta quase todos os sistemas do corpo. Os testes de desempenho comparam a maneira como a pessoa consegue cumprir uma tarefa sob condições normais, com a maneira como ela o faz na presença de um estressor agudo.
O aspecto mais importante de um estressor é seu impacto sobre o corpo. Para cumprir com demandas estressantes, sejam elas boas ou más, o corpo fica excitado e gasta energia. Essa excitação e o gasto de energia constituem o estresse. No “bom”estresse à medida que a excitação aumenta, o desempenho também cresce até um ponto adequado, em que o desempenho individual atinge seu máximo.
Grandes quantidades do hormônio epinefrina no corpo com corticol e outros hormônios, ajudam a preparar o organismo para defender-se de uma ameaça, seja atacando ou fugindo; e segundo o médico Walter Cannon, a resposta do corpo a eventos estressantes é chamada de reação de luta ou fuga.
A reação geral do corpo ao estresse é regulada pelo sistema nervoso central. Quando um estressor é percebido pelos órgãos dos sentidos, neurônios sensoriais do sistema nervoso somático transmitem impulsos nervosos para regiões cerebrais secundárias, anunciando a ameaça iminente. Disposta como uma corda no meio do tronco encefálico, a formação reticular desempenha papel central em alertar o cérebro para o desafio.
O papel do sistema endócrino é também importante, pois secreta corticosteróides, incluindo o corticol que combatem as inflamações, promovem a cura e mobilizam os recursos energéticos do corpo.
Os problemas cotidianos provocam mudanças importantes e ocorrem na vida com frequência, podem ser fontes muito significativas de estresse. Essas incomodações variam de perder o ônibus para o trabalho, até dividir a casa com uma pessoa difícil. O estresse ambiental, como ônibus lotado, o ruído em excesso, os desastres naturais, imprevistos no trabalho, a sobrecarga de papéis, o cansaço físico são exemplos de estresse e sua persistência e sobrecarga podem prejudicar a saúde provocando e reforçando os sintomas de uma doença, incluindo o câncer, doenças cardíacas e hipertensão.
No corpo existe uma resposta não específica a qualquer demanda e que tem o nome de transtorno de adaptação inespecífica, com três estágios: alarme, resistência e exaustão. A síndrome começa com a mesma resposta de luta ou fuga já especificada; se o estresse persiste, passa o estágio de resistência com a alta excitação fisiológica; se a resistência não for mais possível por causa da persistência do estresse, então o indivíduo vai ao estágio da exaustão. Nesse ponto as reservas de energia do corpo são exauridas. Se o estresse continuar, podem ocorrer as doenças e deteriorização física, ou até mesmo a morte.
Existe um modelo de diátese ao estresse, que propõe a interação do estresse e da doença determinando a suscetibilidade do indivíduo: fatores predisponentes na pessoa como vulnerabilidade genética e fatores precipitantes do ambiente como experiências traumáticas.
A Sociedade Enferma
Título: A Sociedade Enferma
Subtítulo: A doença da Sociedade
Resumo: A máquina do Estado, as lideranças das empresas, os pais e o cidadão comum podem acreditar que fazendo leis rígidas, ordens inflexíveis e padrões inatingíveis estão coibindo as infrações. Mas as estatísticas de morte, de desvio e delitos não permitem que se possa basear nestes informes. Os mandos e desmandos estão adoecendo a sociedade...
Conteúdo: a sociedade ao impor leis para a convivência, tenta coibir os atos ilegais, infratores manter a ordem ética e moral, a fim de permitir a melhoria na qualidade de vida do cidadão.
Mas a doença da sociedade instalou-se e continuará sendo baseando também na falta de respeito à individualidade; para cada regra existe uma exceção, e as autoridades sejam elas no âmbito público ou privado, não querem prestar atenção e por isso banalizam a situação individual.
Quando a injustiça é instalada por meio da inflexibilidade, da rigidez e do autoritarismo, o cidadão se revolta e busca a justiça com todas as suas forças, visto que o mesmo tem insitricamente o senso de justiça em sua consciência.
Não encontrando o lugar da justiça, busca a sua própria e esta justiça muitas vezes pode ferir a constituição dos direitos universais humanos, onde o direito de cada indivíduo termina quando o do outro começa, e por isso começa o seu dever.
O indivíduo magoado e sem consciência do coletivo, busca com muito mais força os seus direitos, e quando seu clamor não é ouvido, sempre surge um “justiceiro”que vinga as suas mazelas e frustrações, como também daqueles que não conseguiram ser ouvidos e justiçados.
A cada ato de rigidez e de inflexibilidade por parte do agente da autoridade, surge um delito e um infrator em potencial da lei.
O ser humano não suporta mais ver e experimentar o jugo de “Dois pesos e duas medidas”, isto é, para o indivíduo rico, popular, público ou político pode tudo, tudo é possível, mesmo que seu desejo seja por vaidade ou por mero hobby; mas para um cidadão comum, que necessita com prioridade de sobrevivência que seu desejo seja atendido, então não é possível, visto que as autoridades não julgam ser necessário, é um caso isolado.
O ser humano já não suporta as cadeias da injustiça social, onde poucos ganham muito, enquanto a grande maioria quando ganha, ganha muito pouco.
O ser humano já não suporta o jugo da impiedade social imposta por legalismo inflexível e rígido, por parte doas agentes da autoridade.
O uso da autoridade é necessário, mas sem tom de autoritarismo ditatorial, com máscara de democracia enlouquecida e desenfreada. O próprio setor da segurança nacional passa por crise de identidade; os policiais responsáveis para manter a ordem social são muitas vezes objeto de escárnio e de espanto diante da população, por causa dos acontecimentos noticiados ou não, onde muitos são aliciados para transgredirem a lei na função conquistada através de cursos e sob juramento.
Para que servem os cursos preparatórios, para que serve o juramento se o policial que também é ser humano está sujeito à transgressão e à infração das leis que é o guardião?
Porque não existem leis justas e se existem não estão sendo cumpridas, a fim de proteger o cidadão responsável para cuidar da segurança social, por falta de respeito à sua necessidade, como por exemplo, o seu salário, equipamentos e local adequado de trabalho.
E os responsáveis pela saúde da população? Devido também a falta de cuidado para com eles, com o salário indevido, equipamento inadequado e local de trabalho com altos riscos para comprometer a sua segurança e a do paciente, estes cidadãos responsáveis pela saúde da população passam a não se importar com a necessidade do paciente; aqueles que podem pagar uma consulta médica ou um tratamento recebem atenção, mas e o direito dos outros cidadãos que são descontados mensalmente em seus salários, valores que vão para a previdência social?
Os deveres dos cidadãos que deveriam preservar a saúde respondendo ao desejo e necessidade dos pacientes não são observados; os deveres dos cidadãos responsáveis pela segurança e pela saúde são esquecidos e, os direitos dos que pagam para que suas necessidades sejam atendidas apenas estão nas estatísticas de informes publicitários
Subtítulo: A doença da Sociedade
Resumo: A máquina do Estado, as lideranças das empresas, os pais e o cidadão comum podem acreditar que fazendo leis rígidas, ordens inflexíveis e padrões inatingíveis estão coibindo as infrações. Mas as estatísticas de morte, de desvio e delitos não permitem que se possa basear nestes informes. Os mandos e desmandos estão adoecendo a sociedade...
Conteúdo: a sociedade ao impor leis para a convivência, tenta coibir os atos ilegais, infratores manter a ordem ética e moral, a fim de permitir a melhoria na qualidade de vida do cidadão.
Mas a doença da sociedade instalou-se e continuará sendo baseando também na falta de respeito à individualidade; para cada regra existe uma exceção, e as autoridades sejam elas no âmbito público ou privado, não querem prestar atenção e por isso banalizam a situação individual.
Quando a injustiça é instalada por meio da inflexibilidade, da rigidez e do autoritarismo, o cidadão se revolta e busca a justiça com todas as suas forças, visto que o mesmo tem insitricamente o senso de justiça em sua consciência.
Não encontrando o lugar da justiça, busca a sua própria e esta justiça muitas vezes pode ferir a constituição dos direitos universais humanos, onde o direito de cada indivíduo termina quando o do outro começa, e por isso começa o seu dever.
O indivíduo magoado e sem consciência do coletivo, busca com muito mais força os seus direitos, e quando seu clamor não é ouvido, sempre surge um “justiceiro”que vinga as suas mazelas e frustrações, como também daqueles que não conseguiram ser ouvidos e justiçados.
A cada ato de rigidez e de inflexibilidade por parte do agente da autoridade, surge um delito e um infrator em potencial da lei.
O ser humano não suporta mais ver e experimentar o jugo de “Dois pesos e duas medidas”, isto é, para o indivíduo rico, popular, público ou político pode tudo, tudo é possível, mesmo que seu desejo seja por vaidade ou por mero hobby; mas para um cidadão comum, que necessita com prioridade de sobrevivência que seu desejo seja atendido, então não é possível, visto que as autoridades não julgam ser necessário, é um caso isolado.
O ser humano já não suporta as cadeias da injustiça social, onde poucos ganham muito, enquanto a grande maioria quando ganha, ganha muito pouco.
O ser humano já não suporta o jugo da impiedade social imposta por legalismo inflexível e rígido, por parte doas agentes da autoridade.
O uso da autoridade é necessário, mas sem tom de autoritarismo ditatorial, com máscara de democracia enlouquecida e desenfreada. O próprio setor da segurança nacional passa por crise de identidade; os policiais responsáveis para manter a ordem social são muitas vezes objeto de escárnio e de espanto diante da população, por causa dos acontecimentos noticiados ou não, onde muitos são aliciados para transgredirem a lei na função conquistada através de cursos e sob juramento.
Para que servem os cursos preparatórios, para que serve o juramento se o policial que também é ser humano está sujeito à transgressão e à infração das leis que é o guardião?
Porque não existem leis justas e se existem não estão sendo cumpridas, a fim de proteger o cidadão responsável para cuidar da segurança social, por falta de respeito à sua necessidade, como por exemplo, o seu salário, equipamentos e local adequado de trabalho.
E os responsáveis pela saúde da população? Devido também a falta de cuidado para com eles, com o salário indevido, equipamento inadequado e local de trabalho com altos riscos para comprometer a sua segurança e a do paciente, estes cidadãos responsáveis pela saúde da população passam a não se importar com a necessidade do paciente; aqueles que podem pagar uma consulta médica ou um tratamento recebem atenção, mas e o direito dos outros cidadãos que são descontados mensalmente em seus salários, valores que vão para a previdência social?
Os deveres dos cidadãos que deveriam preservar a saúde respondendo ao desejo e necessidade dos pacientes não são observados; os deveres dos cidadãos responsáveis pela segurança e pela saúde são esquecidos e, os direitos dos que pagam para que suas necessidades sejam atendidas apenas estão nas estatísticas de informes publicitários
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