terça-feira, 28 de agosto de 2018
Minha Oferta
MINHA OFERTA  (POESIAS)
                       
                        O VENTO
Vento que faz gente
Vento que traz gente
Vento que fala gente
Vento que lembra gente
                 Vento que molha gente 
                 Vento que seca gente
                 Vento que esmaga gente
                  Vento que emudece gente
        
Vento que leva gente
Gente que vira vento
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
            
           POR AMOR
Por amor eu imaginei
Por amor eu planejei
Por amor eu construí
Por amor eu esperei
Por amor eu encontrei
Por amor eu recebi
    Você
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX                
                         CHOREI
Por que choras, se alguém em seu leito espera para consolá-lo?
Por que choras, se alguém no teu caminho te dá a luz que precisas?
Por que choras, se alguém quando cais te pega pela mão e te seguras?
Por que choras, se alguém quando machucas cura tuas feridas?
Por que choras, se alguém te ensinas o que é certo quando não o sabes?
Por que choras, se alguém quando amas está em ti?
Por que choras, se alguém quando dormes zela por ti?
Por que choras, se alguém quando vives vive em ti?
Por que choras, se alguém quando sofre está contigo?
Por que choras, se alguém conta contigo?
Por que choras, se alguém chorou por ti?
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
             
            SENHOR DÁ-ME
 Senhor, dá-me a graça de entender o teu amor
De enxergar a tua luz
De sentir do teu amor para com o próximo
De ouvir a tua voz
      
      Senhor, dá-me a alegria de olhar com o teu olhar
      De andar no teu caminho
      De amar com o teu amor
      De entender o teu coração
      Ajuda-me a agradecer-te.
 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
                A  TERRA
O sol espalha
A terra brota
A lua colhe
       No campo um sonho
       Na cidade uma realidade
       No céu um paraíso
No ar meditação
No mar preparação
Na terra resolução
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
    
                MINHAS MÃOS
Tenho duas mãos perfeitas, enquanto muitos nunca a tiveram, e outros já perderam o direito de possuí-las.
Que posso eu fazer com as minhas mãos?
Posso trabalhar, ajudar, ou indicar o caminho.
Que posso eu fazer com as minhas mãos?
Posso levantar para um necessitado, oferecendo meu braço.
Ou estender um alimento ao faminto.
Que posso fazer com as minhas mãos?
Posso indicar a escuridão, ou posso indicar a luz.
Posso acariciar um semelhante, ou posso amparar alguém que cai.
Posso levar a vida ou posso levar a morte.
Posso fazer chegar a alguém, ou posso afastar esse alguém.
Que posso eu fazer com as minhas mãos?
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
A Moral desmoralizada
TÍTULO: A MORAL DESMORALIZADA
SUB- TÍTULO: O DIREITO ENLUTADO
Resumo: A Tecnologia permitiu que as informações chegassem mais rápidas às pessoas, através dos meios de comunicação, assim como a modernidade mudou as imagens da violência e deu nova roupagem ao desrespeito, à discriminação sob todos os aspectos: financeiro, cultural, racial, sexual, social. Mas os problemas do ser humano continuam os mesmos...
CONTEÚDO:
No início de tudo, Deus criou as regras e normas, a fim de permitir ao homem, sua máxima criação, viver em harmonia com a natureza, dominando-a através da multiplicação do conhecimento, com a experiência e com o continuo contato com seu Criador.
Quando o homem resolveu romper os laços com Deus, desenvolvendo a desobediência, trouxe desequilíbrio na natureza, assim como na sua espécie. Sua herança seria passada de geração em geração, até chegar ao caos.
Várias vezes, a humanidade chegou ao caos na convivência diária, com a degeneração da consciência humana; porém, Deus sempre interviu, por sua externa capacidade de perdoar e vontade se aproximar do homem. Mas a independência humana e sua autonomia, o afastavam mais e mais da moral, ética e respeito a si e ao próximo, condições necessárias para que este pudesse aproximar-se novamente de Deus.
A violência, a promiscuidade, a divisão, a mentira, hipocrisia, falso testemunho, discensão, doença, não são situações novas na humanidade “civilizada”. Os nomes poderiam ser diferentes, ou mesmo as atitudes não recebiam as nomenclaturas atuais; o comportamento e suas consequências, no entanto, sempre foram os mesmos.
Com o advento da modernização da comunicação, tornando as informações mais rápidas, por meio da tecnologia; a evolução da ciência pode trazer acesso globalizado de conhecimento a áreas remotas da Terra e, aproximar as culturas e costumes dos diferentes povos vivendo espalhados pelo mundo.
A falta de respeito, a falta da ética e falta de moral, foram sendo consumidas à medida do aumento da tecnologia, pela banalização da vida humana, principalmente, visto que a dos animais já é considerada como sacrificial e justificável, para auxiliar na cura das doenças causadas pelo próprio homem- resultado da promiscuidade, envenenamento da natureza, em prol do desenvolvimento da indústria.
O direito à vida humana e animal, cada vez mais selecionada; por um lado, pois que tem acesso aos tratamentos de última geração, tem chances de cura e/ou sobre vida. Mas os que não apresentam condições para financiar os caros tratamentos, são amontoados, em situações sub-humanas, causando mais doenças e, a morte é apenas uma questão de tempo e oportunidade.
A moral, a ética, o direito à vida e à dignidade são violados de maneira bem conduzidos pela mídia, que noticia os casos de violência ou descumprimento da lei, de forma tão natural, que às vezes, ao ouvirmos o noticiário, entendemos à primeira vista, como se fosse um acontecimento em outro planeta.
Só depois de passados alguns dias, quando podemos pensar sobre o nosso semelhante, como sendo um ser humano, digno de respeito e aceitação, acolhimento, indiferente de sua cor, raça ou situação financeira, nos damos conta de como a vida tem sido cada dia mais banalizada, e a máxima criação de Deus, comparadae rebaixada a uma série de números que são inscritos em um chip do tamanho de um grão de mostarda.
Só que este grão não precisa ter fé e nem esperança para desenvolver-se, pois seu destino já foi traçado pelo número do PIB- PRODUTO INTERNO BRUTO- MEDIDO NO TRIMESTRE DO ANO CORRENTE, de acordo com o ministro de finanças do Governo Federal.
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
O Reino chamado PERDÃO
                            O REINO CHAMADO PERDÃO
Era uma vez, um Ser que estava só em seu reino, e por isso resolveu criar seres para lhes fazer companhia, bem como que o ajudassem a cuidar de seu reino, administrando-o.
Criou seres racionais e irracionais; deu a responsabilidade do domínio sobre o reino e sobre os seres irracionais, para os seres racionais. Deu uma orientação aos seres racionais, que crescessem e multiplicassem. E os seres racionais se multiplicavam.
Deu o nome aos seres racionais de homens, e aos seres irracionais de animais. Dividiu os homens em quatro grupos, e lhes atribuiu dons; assim ficaria mais fácil suprir as necessidades dos homens e dos animais.
Os grupos eram de segurança, saúde, finanças e habitação. Nestes grupos, os homens poderiam conhecer a necessidade de cada semelhante e de cada animal, e então poderiam auxiliar entre si para a provisão de todos. E os homens se multiplicavam.
O nome do Ser era PODER, pois poder de sua palavra, tudo se realizava. O próprio PODER se submetia a esta palavra, pois ela trazia entendimento, direção e conhecimento aos seres, tanto os homens como os animais.
Como o reino se tornou muito populoso alguns homens sem paciência para procurar seu grupo de trabalho; também não querendo esperar que seu trabalho desse o fruto necessário, e outros ainda dividiram os direitos e deveres de forma desigual, assim como as finanças foram distribuídas de maneira disforme. Estes homens revoltados resolveram buscar os meios para sua sobrevivência de maneira desonesta, egoísta e destrutiva. E os homens continuaram se multiplicando.
PODER viu que a maldade entre os homens crescia, a ponto de quererem o lugar e a força Dele. Os homens se tornaram infiéis, malignos e ingratos.e ainda assim os homens se multiplicavam, tanto fisicamente como nas maldades, egoísmo e com emoções distorcidas.
PODER viu tudo acontecer e se entristeceu muito, pois os homens não cuidavam da segurança, nem das finanças, nem da saúde, nem da habitação, uns dos outros. Cada um vivia por si e para si. E a maldade se multiplicava.
Um dia PODER chegou ao seu limite de indignação e, resolveu acabar com tudo o que havia criado. Mas um sentimento tão forte formou dentro de si, que não conseguiu dar a palavra que destruiria toda a sua criação.
PODER parou o seu trabalho e, olhou para cada homem em seu reino; começou a chamar um por um pelo seu nome. Preparou várias situações, onde poderia encontrar-se frente a frente com cada ser criado, sem que este estivesse usando uma máscara de mentira ou de imagem criada pelo próprio homem, mas onde PODER pudesse conversar com o homem sem mentiras e sem desculpas, a fim de saber qual seria a necessidade de cada um. 
Quando terminou de ouvir a todos, pensou e pensou. Então resolveu se transformar num ser igual ao que havia criado, a fim de passar a viver como sua criação vivia em seu reino e, verificar se podiam ou não viver de forma melhor do que viviam, com os dons que receberam de seu criador.
Quando PODER apareceu no meio dos homens, com a aparência de um igual, porém com o comportamento honesto, sincero e fiel, estes homens o mataram. E a maldade se multiplicava.
Mas por causa do sentimento que antes havia surgido em PODER, ele ressurgiu de entre os mortos para interceder junto à sua consciência, por cada homem em suas aflições.
O sentimento era o amor, e por isso PODER resolveu perdoar a cada homem que, por ele procurasse e decidisse viver em sua companhia. Por isso o nome do reino é PERDÃO, pois todo homem que viver em conformidade com a palavra de PODER, terá a presença e a orientação de PODER ETERNAMENTE. 
Então o homem começou a crescer e o amor se multiplicou.
terça-feira, 19 de junho de 2018
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Aconselhamento a jovens-
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO
ACONSELHAMENTO PASTORAL DE JOVENS E ADOLESCENTES
RESPONSÁVEL: Alina Campos Tomaz Teixeira- Psicóloga
                             CRP:5851/MG
                      
                            EM BUSCA DA IDENTIDADE
Eu desconfiava:
todas as estórias em quadrinhos são iguais.
Todos os filmes norte-americanos são iguais.
Todos os filmes de todos os países são iguais.
Todos os best-sellers são iguais.
Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais.
Todas as mulheres que andam na moda são iguais.
Todos os partidos políticos são iguais.
Todas as experiências de sexo são iguais
Todas as guerras do mundo são iguais.
Todas as fomes são iguais.
Todos os amores são iguais, iguais, iguais.Iguais todos os rompimentos.
A morte é igualíssima.
Todas as criações da natureza são iguais.
Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes são iguais.
Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa.
Ninguém é igual a ninguém.
Todo ser humano é um estranho ímpar.
     
                     Carlos Drumond de Andrade
Quem sou eu/Como sou/O que quero ser/ O que espero dos outros/O que os outros esperam de mim/
Estas  perguntas são constantes durante toda a vida, mas particularmente insistente na adolescência e juventude.
I- O ADOLESCENTE- EM BUSCA DA IDENTIDADE
- Significa tentar responder a essas perguntas, o que pode parecer fácil.
- Conhecemos alguns aspectos da nossa identidade, mas outros nos desconcertam, intrigam e confundem.
- Os sonhos , uma das mais ricas produções da mente humana, traduzem em forma de enigmas desejos e fantasias íntimas, demonstrando como podemos nos desconhecer.
- O que é ser adolescente/ É ser desengonçado, diferente, ter nariz e orelhas grandes, pernas e braços desproporcionais ao tamanho do corpo/ É usar roupas esquisitas, falar gírias, é ter sonhos de como ser piloto de fórmula I/
- Na adolescência adquire-se o raciocínio abstrato, que permite pensar de modo lógico sobre as idéias e conceitos complexos.
- Junto com as mudanças corporais, as mudanças psicológicas são intensas- alegrias, angústias, sensações e impulsos novos- desconhecidos e muito fortes.
- As novas possibilidades intelectuais são prazerosas. Muitos adolescentes compõem músicas, escrevem poemas, cartas de amor, criam experimentos científicos, estudam a história de outros povos e de outras épocas.
- Essas aquisições mentais e intelectuais resultam de um longo processo , construído individualmente, que tem origem na infância.
- O adolescente é instável . Seu humor varia muito e de maneira rápida, intensa. 
- Ele rejeita os pais, e quer independência num momento, e no outro quer e solicita atenção, aconchego.
- Quer guardar privacidade em relação às atividades sexuais mas também faz questão de que os pais conheçam e aprovem suas paqueras.
II- O JOVEM
- A sociedade não sabe tratar os jovens.
- O avanço tecnológico exige treinamento sofisticado e de longo prazo para a formação profissional do jovem, mas a sociedade e os pais exigem dele uma decisão imediata para que sustente uma direção mesmo que não seja uma descoberta segura ou que seja um tiro no escuro.
- O jovem se torna biologicamente adulto ,mas continua dependendo economicamente de sua família.
- Essa dependência acentua quando o jovem escolhe profissões que exigem dedicação exclusiva :medicina,agronomia, etc.
- Por outro lado, alguns jovens precisam entrar mais cedo no mercado de trabalho, aos 14 a 16 anos, assumindo responsabilidades adultas. Neste caso, muitos renunciam aos estudos e preocupam-se em ajudar a família e, por isso suas dúvidas e temores aumentam.
- As emoções dos jovens tendem a se confrontar mais intensamente com a fé que lhes é pregada.
- Nesta fase geralmente os jovens abandonam a igreja ou se frequentam é por causa dos encontros com os amigos ou namoradas.
- O momento do aconselhamento pastoral e acompanhamento das famílias nesta etapa da vida dos adolescentes e jovens é primordial, mas muitos líderes não prestam atenção e muitos ainda julgam que os pais sozinhos devem ter a capacidade de monitorar seus filhos.-
- E neste momento que muitos lares são divididos e muitas famílias são destruídas.´
III- Aconselhamento Pastoral para os adolescentes e jovens
- O aconselhamento pastoral deve começar pelos pais, sendo assistidos pela liderança da igreja
- O adolescente deve ser orientado por um conselheiro experiente e bem treinado, mas principalmente que tenha conhecimento bíblico.
-O conselheiro deve procurar dar espaço e liberdade ao jovem a fim de que faça as perguntas sem que seja julgado, mas que seja orientado com base nas Escrituras Sagradas, sem se colocar como juíz, apresentando Deus como o único Senhor e Juíz Supremo
- As perguntas devem ser respondidas com endereço na Bíblia a fim de que possa ser examinada pelo jovem e ter ascesso para conferir e entender o que foi escrito na Bíblia.
-O conselheiro pode orientar ao jovem que busque bibliografia adequada para aprofundar no assunto que deseja:
- RAPPAPORT,CLARA- ENCARANDO A ADOLESCÊNCIA- EDITORA ÁTICA, 1996
-LEVISKY,DAVID LÉO- ADOLESCÊNCIA E VIOLÊNCIA- EDITORA ARTES MÉDICAS,1997
IV- VALORES BÁSICOS NO ACONSELHAMENTO
 
- 1- A OBRA DO ESPÍRITO SANTO
- Espírito Santo da verdade, consola, ensina, faz lembrar, revela Cristo, revela a palavra de Deus. O Espírito Santo é o elemento principal no aconselhamento.
- Dons do conselheiro: discernimento ,revelação, palavra de conhecimento, palavra de sabedoria
- Sensibilidade ao Espírito Santo: o conselheiro que ignora o Espírito Santo está praticando um ato de rebeldia. NÃO OUSE ACONSELHAR ALGUÉM SEM ESTAR EM DEPENDÊNCIA TOTAL DO ESPÍRITO SANTO.
- 2-  A AUTORIDADE DO NOME DE JESUS
- Ler Lucas 9:1- curar os enfermos, e autoridade sobre o reino das trevas.
- Os adolescentes e jovens, muitas vezes, não entendem e não acreditam no reino das trevas, e por isso o conselheiro deve mostrar através da palavra de Deus que este reino existe e que os jovens devem se prevenir para não serem vitimados por ele.
- Ler Isaías 61- enviou-me a libertar os cativos, restaurar os contritos de coração, consolar os tristes, apascentar o rebanho. Desenvolver o senso de corpo nos jovens e de sua participação no reino de Deus.
- Precisamos ter certeza que estamos sendo enviados. Não devemos nos meter a fazer algo que não estamos autorizados.Não confundir ousadia com presunção
- 3- A OBRA DE CRISTO NA CRUZ- ISAÍAS 53
- Entender o que é pecado e perdão,
- Discernir o que é ferida - dores, para permitir a cura emocional, libertação interior;
-Entender o que é enfermidades e a necessidade para entender sobre a cura ou não;
-Castigo e condenação: temos autoridade para nos perdoar;
- A Cruz de Cristo define nosso valor diante de Deus- Romanos 5:8
- 4- A PALAVRA DE DEUS - JOÃO 8:32
- O efeito da revelação é vida. Luz gera responsabilidade que gera vida. Não devemos ter medo de receber a luz e o jovem tem medo do desconhecido.
- A Palavra de Deus ministra sobre às nossas crenças irracionais. Ela também ensina o jeito divino de aconselhar uma pessoa que se encontra deprimida.
- A Palavra de Deus é a fonte de sabedoria e conhecimento em todas as áreas de nossa vida. Sem a palavra de Deus o Espírito Santo estará desarmado nas nossas vidas.
- 5- O AMOR- JOÃO 15:12
- O amor é um mandamento que tem que ser praticado com intensidade e sabedoria.
- Muitas vezes o amor é a chave para a transformação. O amor fala mais que mil palavras, e o jovem precisa sentir que ele é aceito , por ser filho de Deus, e não seu comportamento.
- O amor desarma as pessoas para que elas possam se arrepender e resolver de coração aberto seus conflitos. Não ensinar a esmolar o amor mas a dar como um filho de Deus.
- V- QUALIDADES DO CONSELHEIRO
-1- QUALIDADES NATURAIS
- Capacidade de escutar- É o ponto mais importante do aconselhamento. Se não sabemos ouvir as pessoas não ouviremos também o Espírito Santo;
-Capacidade de demonstrar amor- não é uma efusão de simpatia simplesmente, é demonstrar aceitação, ser caloroso e não demonstrar pressa no ouvir;
-Humildade- abertura para aprender com o outro, reconhecer seus limites, estar aberto a receber correção e direção;
- Maturidade - ter firmeza naquilo que pensa e crê(Bíblia), como sendo a fonte de toda a resposta,capacidade de dizer não, sem ofender, não deixar de evidenciar os pecados que precisam ser arrependidos. Sem isto o conselheiro estará submetendo à pessoa a um processo de libertação irresponsável;
- Olhar objetivo- ter a distância necessária para não se envolver emocionalmente, não misturar seus sentimentos sobre a pessoa com seus problemas,
- Respeito da Confiabilidade-ética, isto é o que constrói a confiança no acompanhamento de um caso. Todo conselheiro deve estar submisso a uma liderança e colocar isto para o aconselhado, dizendo que haverá  a informação do caso para a liderança, temor da hierarquia;
- Estilo de vida- higiene pessoal como aparência, hálito, higiene geral, pois podem ser barreiras.
-2- QUALIDADES ESPIRITUAIS
- O conselheiro tem que ter um relacionamento íntimo e contínuo com Deus;
-Conhecimento da Palavra de Deus na profundidade do caráter, dos princípios, e dos conselhos  Atitude de julgamentos e preconceitos;
- Ter consciência da sua autoridade como discípulo- João 20:22,23
-A sua autoridade depende da sua capacidade de submissão;
- Abertura à unção do Espírito Santo;
- Sensibilidade à voz de Deus- João 5:19;
- Prática dos dons espirituais. Discernimento em relação aos nossos pensamentos e os de Deus;
-Estar no processo de santificação, sempre tratável e vulnerável ao quebrantamento.
-3- QUALIDADES INTELECTUAIS
- Compreensão dos princípios do aconselhamento. Estar ao lado de um conselheiro experiente, e buscar treinamento;
-Reconhecer seus limites, e ser humilde, buscando ajuda sempre e continuamente.
- 4- IMPEDIMENTOS PARA SE UM BOM CONSELHEIRO
- Quem precisa se sentir necessário. Sentir que os outros precisam dele. Isto cria relacionamentos doentios e dependentes;
- Instabilidade emocional, destrói a autoridade do conselheiro;
- Fofoca, destroem as pessoas e suas imagens diante da comunidade. Não se deve investir num fofoqueiro. Em pouco tempo ele perde a confiança de todos ao seu redor.
- Não aconselhar sozinho um sexo oposto, principalmente se for solteiro. Promove a aparência do mal e risco de envolvimento emocional e afetivo.
AMOR, o que é?
Título: Amor
Sub-título: Amor é composto por atitudes
Resumo: As pessoas debruçam sobre o verbo amar.Infelizmente a maioria não sabe aplicar em atitudes o que falam tanto e discutem tanto, buscando provar algo que se vive e não há como enganar que vive de quem só fala e não conhece o verdadeiro sentimento   de amar alguém além de si mesmo.
Conteúdo:
O verbo amar vem do substantivo AMOR, NO QUAL PODEMOS NOTAR AS PALAVRAS EMBUTIDAS NELA:
- A- ATITUDES
- M- MORAL
- O- ORDEM
- R- RESPEITO
Podemos falar mais palavras que se encaixam muito bem com atitude de amar alguém. Se podemos analisar, verdade é que quem ama precisa ser gentil com o ser amado, precisa apresentar-se como uma pessoa com princípios morais a fim de se submeter à ordem e regras com o devido respeito de separar os direitos e os deveres de quem ama.
Não apenas, respeito, mas que ama cuida e protege o ser amado.
Não subjuga, mas honra e admira, sem prender e sem criticar.
Não deprecia, mas aprende a entender e a compreender, com o devido respeito a cumplicidade, as dificuldades, assim como as qualidades do ser amado.
Quem ama, não discrimina e não deprecia.
Quem ama, ajuda e não impede o ser amado de crescer e buscar realizar os sonhos, que certamente serão para conquista e felicidade de todos os envolvidos na relação.
Quem ama, dedica tempo para o outro e, se apresenta fã de carteirinha, para que seu coração esteja em paz e não buscando estar certo em sua opiniões.
Quem ama compartilha o bem e busca do bem do ser amado, e se for necessário dá sua vida para ver a alegria do ser amado.
Quem não suporta a injustiça, não submete ao suborno, e não mente, mesmo que isto lhe custe caro.
Quem ama, sofre, mas supera o sacrifício encontrando o afago e o calor do ser amado.
Quem ama não se envergonha de abrir o coração e falar sobre seus sentimentos.
Quem ama jamais envergonha o ser amado; antes, sofre a injustiça por amor e se farta do sorriso do ser amado.
Quem ama não usurpa o direito do ser amado, e não o manipula. Se deixa embriagar pelo olhar do ser amado.
Quem ama tem atitudes e não se esconde atrás de desculpas enganando o seu parceiro, filho, irmão,pai, mãe,avó,avô, patrão, senhor, funcionário,sócio, amigo.
Quem ama, se curva ao poder do compromisso assumido, primeiramente com o Criador, consigo e com o outro que nada mais é que uma alma que busca apenas ser aceita, protegida e respeitada.
Quem ama não ri da dor do outro, e não aceita ser espectador; sofre junto, chora junto, canta junto, alegra junto, espera junto, planeja junto,sonha junto, constrói junto.
E se for para desconstruir, também junto desfaz, a fim de refazer tudo novamente, mas junto, com a pessoa e junto da pessoa amada.
Amar é viver junto com os defeitos, com as birras, com as frustrações, com o medo, com as dúvidas, com os erros; é jamais dizer adeus.
Amar é dizer até breve, pois mesmo que a vida terrena os separe, sonham para se unirem na vida, pós morte.
Dependência Química
    CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO
ACONSELHAMENTO EM CASOS DE VÍCIOS               DEPENDÊNCIA QUÍMICA
- 1- DROGAS:
1-1.INTRODUÇÃO:
- O uso de drogas é histórico, visto que os maias usavam em seus rituais- 4.000-A.C.(Cogumelos)
- Usavam folhas e por causa da transformação com os anos, veio a industrialização das drogas e passaram a utilizar na forma de pó- 1858.
- Outras substâncias foram sintetizadas e descobertas em laboratório- LSD-(Hoffmann)- 1943.
1.2-USO ABUSIVO:
- O uso indevido de drogas é uma questão que preocupa os pais, educadores, profissionais de saúde, organismos governamentais e outros ,e a sociedade em geral.
- Uma das dificuldades encontradas para enfrentar o problema é a falta de informação sobre o assunto .
-Muitos dados são passados fora do contexto; sem fundamento na realidade local, ou de forma distorcida, contribuindo para uma visão preconceituosa sobre a questão das drogas.
-Uma parcela importante da população brasileira possui o hábito de se auto-medicar, o que tem sido responsável por grande parte de intoxicações notificados no país. Daí para o uso abusivo e a dependência é um pulo.
-Por outro lado, um medicamento pode ser também uma droga de abuso, como mostram levantamentos sobre o consumo de psicofármacos, que expressiva da população, atingindo índices superiores a algumas substâncias ilícitas.
-
1.3- TIPOS DE DROGAS:
1.3.1-PSICOATIVAS:
-Substância que atua no Sistema Nervoso Central alterando o comportamento- Neurolépticos;
1.3.2-PSICOTRÓPICAS:
- Substância psicoativa com potencial para desenvolver dependência- efeito reforçador-
- Psico = vem da palavra grega que se relaciona ao psiquismo- o que sentimos, fazemos e pensamos, enfim, o que cada pessoa é.
- Tropismo= significa atração por
-Estimulantes: Anfetaminas- Cocaína, que deixam a pessoa mais ligada, Tabaco, que muda o comportamento com determinada característica individual;
-Depressoras: Álcool, que deixam a pessoa mais lenta ;
- Solventes: Álcool, Heroína, Benzodiazepínicos;
-Perturbadoras ou Alucinógenas:  LSD, que causam alterações qualitativas no SNC:Maconha- não levam ao delírio total, Cogumelo, Êxtase- sentidos aguçados;
- 2-DIFERENTES PADRÕES DE USO:
-Uso - experimental, uso moderado;
- Abuso- descontrole no uso;
- Dependência- compulsão: leve, moderada, grave
-3- POSSÍVEIS AÇÕES DE SAÚDE:
-Prevenção;
- Educação;
- Detecção precoce;
-Tratamento:
. Abordagens médicas;
.Psicossociais
-4- REDUÇÃO DE DANOS- INTERPRETAÇÃO:
-Conjunto de medidas adotadas que estão paralelas ao uso contínuo de drogas;
- Para garantir a saúde e segurança do indivíduo e da população em geral, deve-se evitar a reutilização de seringas, e evitar dirigir;
- De 100 pessoas que entram no tratamento, somente 30 se recuperam
- Diferentes contextos de uso de drogas na atualidade:
. Estética (emagrecimento)
. Saúde
. Situação de rua
- Pesquisas a serem feitas: políticas públicas, educação e redução de danos.
- Metodologia de Pesquisa sobre o abuso :
- Pesquisa básica - uso de animais no laboratório;
- Pesquisa clínica: com voluntários;
- Epidemologia- quantitativa;
- Pesquisas qualitativas (danos individuais)
- 5- DROGAS INVISÍVEIS E IDADES DE INÍCIO:
- Medicamentos:
. Ansiolíticos=masc- 4%
                      =fem- 7%
. Anfetaminas=masc- 3%
                         =fem- 4,3%
. Maconha= masc- 7,9%
                   =fem- 4,1%
- Início do uso:
- Álcool= 12,5 anos                          - Crack= 13,8 anos
- Tabaco= 12,6 anos                       - Maconha= 13,9 anos
- Solventes= 13,1 anos                   - Cocaína= 14,4 anos
- Anfetaminas= 13,4 anos              - Ansiolíticos= 13,5 anos
-Fonte: CEBRID- CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS
-6- A FAMÍLIA, O DOENTE, E A DOENÇA:
-Quando a família toma conhecimento que um parente usa droga a tendência é: ::
- Negar o uso e o abuso;
- Esconder dos outros a condição real do familiar,
- Esconder que o familiar foi internado pelo motivo
- A família se desliga do dependente e o isola, e procura agir de maneira a passar a mensagem de indiferença e fardo.
- A medida que a dependência se torna mais forte, o indivíduo se torna mais fraco e abandonado, por casua do descontrole.
-6.1- FATORES DE RISCO E FATORES DE PROTEÇÃO:
- Fatores  individuais: genética, auto-estima, autonomia,tolerância à frustração, resiliência, religiosidade, aspectos cognitivos, como habilidade intelectual e a de resolver problemas
- Fatores Associados ao Risco:
-Transtornos neurológicos
-Fatores Sociais
-Inserção cultural, condição sócio-econômica, vínculo escolar, familiar e/ou estabelecimento de relação de cuidado com o adulto de referência dentro ou fora da família
- Fatores de Risco e Protetores:
- Não são necessariamente causais, muitas vezes estão apenas associados ao uso ou não uso;
- Não podem ser considerados isolados.
-7- ACONSELHAMENTO:
-Na família, o aconselhamento deve partir de uma pesquisa profunda e detalhada, a fim de orientar a família a buscar ajuda médica, psicológica e espiritual;
- Ao usurário deve passar o acompanhamento de maneira individual e em grupo familiar e com as pessoas que passam pela mesma situação;
- O conselheiro deve passar por cursos de formação e reciclagem para entender a dinâmica da atuação da droga, a fim de orientar adequadamente  sobre o efeito e as consequências do uso e abuso da mesma.
- O conselheiro deve evitar o rótulo do usuário de droga, e tratá-lo como doente em tratamento, buscando formar um vínculo e melhorar a auto-estima do mesmo, indicando-lhe
o caminho da persistência e em sua atitude positiva, mostrar que existe saída, e indicar que Deus o ama e sua família também, apesar de sentirem perdidos na situação em que o dependente vive.
- RESPONSÁVEL:
- ALINA CAMPOS TOMAZ TEIXEIRA- PSICÓLOGA- CRP-5851/MG
- 
Cirurgias Milagrosas: Bariátrica
- Título: Cirurgias Milagrosas
- Sub-título: Cirurgia Bariátrica
-Resumo: 
 Muitas pessoas procuram no procedimento gastroplástico redutor, uma solução para seu primeiro problema manifesto e que incomoda a si e aos outros em sua volta, que é a obesidade.Às vezes visto por muitas pessoas como a única solução para resolver o revolta e rejeição da aparência, e diminuir o preconceito exposto pela sociedade de que o obeso é uma pessoa preguiçosa.
- Conteúdo:
 Pessoas procuram o procedimento, por indicação médica, mas não buscam mais informações que podem fazer sua decisão mudar ou apresentar-se mais baseada na realidade, apesar do conhecimento dos riscos durante o procedimento, após e sua manutenção.
 Infelizmente, muitos pacientes pós cirúrgicos, passam a experimentar vários quadros de risco de morbidade, mortalidade e de variação de humor constante.
O trabalho presente propõe a identificar os processos cognitivos que atuam na obesidade, assim como verificar a eficácia da terapia cognitivo comportamental como tratamento auxiliar da obesidade.
 Desde o ano de 2006, acompanhando, avaliando e orientado pacientes pré e pós bariatrizados, bem como em 2008,depois de submeter-se ao procedimento cirúrgico, por indicação médica,a autora ouvindo vários relatos  de muitos fracassos e decepções com o processo, experimentado por pacientes fiéis ao tratamento, mas que não lograram êxito com o mesmo, no processo de emagrecimento saudável e manutenção do peso, após um período do início do tratamento.
 O questionamento surgiu, ao longo da caminhada como profissional que acompanhava os pacientes e, por experimentar em seu próprio tratamento variações na manutanção do peso, assim como não recebeu orientação a fim de deixar o uso constante dos medicamentos que a levaram à indicação da cirurgia.
 Pelo contrário, a dose dos medicamentos sofreu aumento assim como foram acrescidas comorbidades em seu quadro da saúde já debilitado pela intervenção cirúrgica muito invasiva.Passaram a vir os questionamentos a seguir:
1- Indicação médica, somente por causa de complicações físicas?
2- Imitação de outras pessoas que passaram pelo procedimento, as quais realmente estavam de acordo com as normas estabelecidas no critério médico?
3- A insatisfação com a aparência seria um critério razoável para buscar um procedimento invasivo e algumas vezes inútil?
4- A rejeição baseia-se no aspecto físico, e não em outros aspectos emocionais?
5- Atribuem à obesidade a origem de sua baixa auto estima, a fim de resistir ao tratamento psicológico e verificar as verdadeiras causas de sua auto rejeição?
6- Pretendem na prática mudar sua vida de maneira radical, a começar pela aparência? ela é a mais importante?
7- Existem transtornos compulsivos, de humor, de afeto, mas julgam que o problema está no físico?
8- Devido a várias tentativas de emagrecimento fracassadas, criaram uma expectativa em relação ao processo cirúrgico, e o viram como simples abrir e fechar o abdômem, a fim de conseguir o resultado do peso ideal?  
Pacientes-idade  Hipertensão Diabetes Hipotiroidismo Apnéia do sono Doenças  Doenças  Doenças  Aumento
Comorbidades     Cardíacas Circulatórias Emocionais Peso
18 -25 30% 40% 50% 15% 25% 40% 60% 30%
26-35 35% 35% 50% 25% 25% 30% 65% 40%
36-45 40% 30% 50% 35% 30% 20% 75% 70%
46-55 45% 40% 50% 30% 25% 30% 80% 70%
56-65 30% 20% 50% 20% 20% 40% 40% 25%
Fonte: Relato de pacientes com comorbidades pré existentes, 2006
Análise da Planilha-1:
 Pacientes na faixa etária de 18 -25 anos, as comorbidades apresentam uma queda excluindo, as doenças emocionais, visto que os pacientes não manifestam e não se dispõem a submeter-se ao tratamento psicoterápico ;
A faixa etária de 26 - 35 anos, as comorbidades de hipertensão, diabetes e doenças circulatórias, apresentaram uma melhora em  termos quantitativos, diante do quadro de diminuição na dose dos medicamentos e as crises dos pacientes manifestaram com intensidade mais reduzida, em comparação com os dados anteriores. mas o nível de stress, e pressões no trabalho e escola, bem como nas relações afetivas, segundo as queixas continuavam reforçando o desequilíbrio nos transtornos emocionais;
A faixa etária de 35- 45 e 46-55 anos, correspondem ao período em que os pacientes apresentam fases de grandes transformações em sua vida pessoal, profissional, social. A compulsão manifesta e os problemas somáticos como hipertensão, diabetes, e os problemas emocionais se agravam. Muitos por conscientização, ou por experimentarem sequelas nos relacionamentos gerais procuram, ainda com certo grau de resistência o médico e o terapeuta, devido às queixas e a dificuldade de perda de peso.
A faixa etária dos 56-65 anos, manifestam o período onde os pacientes começam a desfrutar de uma fase de amadurecimento e preparação para o envelhecimento, e acomodam-se mais em relação à criar expectativas vagas ou sem muito realismo. 
Por escolha, ou por falta de outras opções, os pacientes preparam- se para a aposentadoria e desligam da vida estressante. Procuram adaptar-se à situações da realidade da vida cotidiana, e procuram um estado de mais humanização do que competição.
Pacientes-idade  Hipertensão Diabetes Hipotiroidismo Apnéia do sono Doenças  Doenças  Doenças  Aumento
Comorbidades     Cardíacas Circulatórias Emocionais Peso
18 -25 30% 40% 50% 15% 25% 40% 60% 30%
26-35 35% 35% 50% 25% 25% 30% 65% 40%
36-45 40% 30% 50% 35% 30% 20% 75% 70%
46-55 45% 40% 50% 30% 25% 30% 80% 70%
56-65 30% 20% 50% 20% 20% 40% 40% 25%
Fonte: Relato de pacientes com comorbidades pré existentes,2006
- Análise da Planilha -2:
Pacientes, após o procedimento de gastroplastia redutora, apresentam segundo o relato e a demonstração no quadro, uma melhora quantitativa , em relação à estabilização da hipertensão arterial. Muitos pacientes, em torno de 40% paralisam definitivamente  com a administração de medicamentos.
Em relação à apnéia do sono, desde o primeiro mês após o procedimento , os pacientes relatam a melhora na qualidade de sono significativa;
Verificando o desenvolvimento da compulsividade, a situação mostra-se inversa, onde, segundo relatos dramáticos,muitos pacientes, que não conseguem alimentar-se devido ao refluxo do alimento, transformam em prazer a necessidade de compras, de um modo geral, simplesmente pelo simples fato de comprar, mesmo sem apresentar  necessidade de quaisquer aquisições. Apresentam uma resistência contínua em relação ao tratamento psicológico.
Sobre o hipotiroidismo, acrescentam o lupus, reumatismo, e os pacientes relatam que não apresentaram melhora, e que ainda desenvolveram outras doenças auto imunes.. Continuavam como os medicamentos,  e por vezes com o aumento das doses dos mesmos.
A diferença encontra-se na diabete tanto do tipo I, como o II;os índices de taxas glicêmicas foram caindo ao longo do progresso do tratamento, com a diminuição dos sintomas, as doses dos medicamentos, e sua suspensão definitiva, com prognóstico positivo, devido ao auxílio de reorganização alimentar e prática de exercícios físicos.
Quanto aos transtornos depressivos e emagrecimento ideal e considerável do peso,, assim como os transtornos relacionados ao humor, com o avanço do progresso do tratamento pós cirúrgico, sem o acompanhamento psicológico e reeducação alimentar, os pacientes reforçaram o quadro do desequilíbrio emocional, o descontrole do peso , e agravamento de sintomas psicossomáticos e aumento de peso corporal, e demonstravam as condições gerais do quadro alarmantes.
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Convênios
Mantemos convênios com a FUNDAFFEMG, BHTRANS, COPASS, VIVAMED, E atendemos particulares com preços ascessíveis para que o paciente possa realizar seu tratamento.
                             A NEUROPSICOLOGIA
A neuropsicologia é a ciência que estuda a relação entre
o cérebro e o comportamento humano. Como área específica
de estudo, tem um desenvolvimento relativamente
recente, embora sua fundamentação científica seja resultante
de várias décadas de conhecimento e investigação.
Segundo Cunha1, inicialmente, a avaliação neuropsicol
ógica pretendia chegar à identificação e localização de
lesões cerebrais focais.
  Atualmente, baseia-se na localização dinâmica de funções, tendo por objetivo a investigação
das funções corticais superiores, como, por exemplo, a
atenção, a memória, a linguagem, entre outras. A neuropsicologia
entende a participação do cérebro como um todo
no qual as áreas são interdependentes e inter-relacionadas,
funcionando comparativamente a uma orquestra, que depende
da integração de seus componentes para realizar um
concerto2. Isso se denomina sistema funcional.
O principal enfoque da neuropsicologia é o desenvolvimento de uma ciência do comportamento humano baseada no funcionamento do cérebro.
Podemos dizer então, que se houve algum dano no cérebro, em nosso comportamento teremos a capacidade de verificar a seqüela ou conseqüência, devido à falha na conduta, ou prejuízo parcial ou total no desempenhar de uma função como andar, segurar algum objeto ou mesmo desenhar alguma coisa simples.
Figura -1-                                                      
 -relógio com ponteiro
 
Figura-2 desenho do relógio realizado por um portador de Alzheimer
O desenhar uma linha reta, é uma tarefa difícil para uma pessoa que sofreu uma lesão cerebral.
Figura-3-
Figura -4
  
Lembrança de datas, nomes, lugares, ou mesmo de pessoas torna-se uma tarefa cada dia mais irregular ou deficiente, e até incapaz de ser realizada.
Vários esquecimentos de palavras, manifestos em uma frase, ou em uma descrição por uma pessoa, torna-se um critério para a avaliação de um transtorno neuropsicológico.
A avaliação realizada por um profissional psicólogo, com especialização em neuropsicologia se faz necessária, e encaminhada para a conclusão do diagnóstico realizado por um profissional médico neurologista.
Teixeira, Alina Campos Tomaz- artigo sobre neuropsicologia-BH-MG,
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