segunda-feira, 8 de julho de 2019

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Segurança no Trabalho

Título: Segurança no trabalho = saúde do trabalhador Sub-título: Saúde e Segurança no trabalho Resumo: Tem-se falado muito em equipamentos necessários e obrigatórios para garantir a segurança no trabalho, mas a convicção de que é diretamente proporcional de quanto mais saúde mais segurança, ainda não partiu do próprio trabalhador. Cada indivíduo é responsável por si e por contribuir para a saúde e segurança no ambiente de trabalho. Conteúdo: com o advento da ISO, padrão de segurança internacional no trabalho, a fim de evitar acidentes e buscar a qualidade na oferta de trabalho, muitas empresas se enquadram nesta corrida. Muitas empresas buscam a simplificação do trabalho para melhorar a produtividade, porém é necessária a capacitação constante e permanente da mão de obra, que desempenha a devida função. Uma das formas adequadas de melhorar a produtividade é a segurança do trabalhador, não só apenas pelo uso de equipamentos mas também pela responsabilidade que cada um tem na otimização de resultados como um todo na empresa. A saúde emocional é um item que se refere à segurança do trabalhador e, muitas vezes não é vista como tal e nem respeitada, a fim de evitar danos para os indivíduos e para o ambiente geral na empresa. Cada indivíduo deve entender sua responsabilidade como participante de um sistema que pode ser melhor ou pior de acordo com sua influência no meio. A segurança do trabalhador é essencial para o desempenho bem como para melhorar a produtividade, mas deve ser analisada do ponto de vista subjetivo também e não só no ponto de vista concreto, posto que está inserida a saúde física, emocional e espiritual. Cada indivíduo de maneira total integrando um sistema ou exercendo uma grande influência no meio profissional e particular. É preciso desenvolver uma autocrítica a fim de que cada indivíduo possa entender sua participação e contribuição no processo de crescimento e aperfeiçoamento da empresa. O trabalhador merece e precisa ser recompensado e de ver se esforço aceito e respeitado pelo grupo, visto que o sentido de utilidade traz equilíbrio e bem estar social. O início do processo pela busca da segurança do trabalhador deve ser através do reconhecimento do seu esforço individual e em grupo; primeiro pela liderança que será imitada pelo resto do grupo. Assim todos se interagem em prol da saúde ambiental que é a harmonia no grupo. Esta harmonia será traduzida pela forma mais simples de relacionamento grupal; lembrando que a divergência de idéias não significa em desacordo ou desarmonia, mas sim pela busca de novos pontos de vistas e reorganização do sistema de trabalho, com a mudança de atitudes. A mudança de atitude no relacionamento é natural, necessária e saudável, visando o acordo e o bem estar geral, otimizando resultados e melhorando a produtividade individual e comunitária.

Terapia de Família

Título: Terapia de família Subtítulo: A família Resumo: A linguagem entre um casal precisa possuir um código, caso contrário ambos podem dialogar com o espelho, razão pela qual a comunicação entre o casal fica cada dia mais difícil e distante. A terapia de casal tem a missão de trazer a comunicação e o diálogo próximo ao casal e à família.... Conteúdo: Na terapia familiar até os meados do séc. XX muitos profissionais atendiam individualmente crianças e adultos. Tanto os profissionais como a família percebiam que faltava alguma coisa, era o fechamento do caso com o grupo. Por isso, muitos processos iniciados eram sentidos como não terminados , visto que a família como um todo permanecia doente, enquanto o membro era tratado e recuperado, e muitas vezes desligado da família. A família não entendia o porquê da mudança radical deste membro. O grupo permanecia o mesmo, e muitas vezes a mesma patologia aparecia em outro membro da família, o que fez com a aparição de sintomas semelhantes forçar a família buscar ajuda como um grupo, e não mais como membros individualmente tratáveis. Hoje é muito comum e necessário, quando se ouve falar em terapia familiar onde os membros mesmo sendo tratados separadamente, estão na verdade, montando um modelo sistêmico para tratar todo o grupo em uma ocasião pertinente. Muitas vezes é necessário que se faça o início do processo terapêutico separadamente com os membros da família, a fim de que estes possam trazer ao nível consciente os fantasmas que incomodam o grupo, com seu discurso próprio, bem como os desejos inconscientes para as necessidades reais. Permite também ao profissional interpretar os discursos individuais e promover a união destes discursos, para um geral do grupo, a fim de poderem dar o pontapé em rumo ao processo em grupo. Permite encontrar o respeito em relação à opinião de cada membro, apesar de não se concordar com tudo o que cada um fala, mas pelo menos ter o respeito ao interlocutor e esperar sua vez para emitir sua opinião sobre o fato. A missão do profissional é trazer o discurso do grupo para um sistema vivo e integrado para os membros possam sentir realmente que participam do sistema familiar e sua opinião conta sim para decisões importantes a serem tomadas, mesmo que esta sozinha não retrate a realidade familiar. É também buscar o desaparecimento da causa do adoecimento do grupo juntamente com este, a fim de se promoverem para um nível mais harmonioso e gentil, assim como saudável e útil para cada membro e para todo o grupo, permitindo a interação com a sociedade de maneira mais polida e prazerosa., encontrando o equilíbrio interno e com o meio ambiente de acordo com os princípios morais e éticos nos padrões necessários para a vida em sociedade. Muitas vezes se privilegiam os sonhos e fantasias, ao invés das ocorrências concretas no grupo familiar, uma vez que estes sonhos e fantasias são o caminho para trabalhar o aparelho psíquico familiar. Também permitem encontrar a individualização psíquica de cada membro e sua contribuição no papel familiar, em decorrência do processo analítico. Portanto, cada membro do grupo descobre seu papel dentro do sistema familiar, trabalhando os sonhos e fantasias pois são repletos de significados e sentimentos, reunindo o discurso familiar.

Valores distorcidos

Título: Valores distorcidos Subtítulo: Chame a Polícia pra Polícia Resumo: Caso vivenciado no interior de Minas Gerais: um pastor sofreu tentativa de morte, agredido literalmente por um indivíduo armado com um facão e altamente alcoolizado, que é dominado pelo pastor e aguardam a chegada da polícia. Após muita insistência para averiguação da denúncia realizada por um membro da igreja, solicitando a presença ao local do acontecimento, os policiais militares zombam da denominação da igreja, bem como dizem ao pastor que resolva o assunto com o criminoso. Conteúdo: Quinta feira, dia 12 de março de 2009, o pastor Bento chega à igreja, como de costume, com sua esposa Dora e sua filha Ana, a fim de esperar os irmãos e então reunidos, fazer suas orações e prestar seus louvores a Deus. Depois de alguns minutos, um indivíduo, cambaleando, mau vestido e mal encarado, em companhia de um jovem que aparenta uns 15 anos de idade, com um saco de tecido jogado às costas e lhe pergunta algo: você é o pastor Bento? O pastor muito solícito o responde que sim e o homem fala que veio atrás dele para matá-lo, então o pastor por um discernimento vê que o assunto é mais que um encontro casual; percebe que o homem veio diretamente à sua procura e que quer a sua vida; o pastor em sua autoridade eclesiástica repreende a intenção maligna do indivíduo, que se entorta e começa a falar de maneira estranha. Depois de rolarem no chão e de o pastor tê-lo dominado e pego seu facão, o homem se vê livre do que o acompanhava e que lhe dava a força para investir contra a vida de um homem que ele jamais vira antes. Em poucos minutos chegaram algumas pessoas ao local, e que se prontificaram para solicitar a presença da Polícia Militar, a fim de fazer uma ocorrência do fato e tomar as devidas providências cabíveis. O primeiro telefonema, seguido do segundo e com a resposta estranha: resolva vocês mesmos o assunto com a pessoa. Depois de muita insistência e de ter sido relatado ao policial que o indivíduo trazia um facão e que deveria ser usado para tirar a vida de uma pessoa, então compareceram ao local da tentativa do homicídio. Na chegada o policial olhou firmemente para a placa da igreja e, ao ler o nome que nela estava escrito, repetiu em alta voz com um tom de zombaria e de desrespeito e, dirigindo à pessoa do pastor falou que resolvessem o problema deles na igreja. O pastor indignado com a postura cínica do policial pediu que retirassem a arma do local, levando com eles o dono dela e que resolvessem com ele o que deveriam fazer como agentes da autoridade policial, mas fora das dependências da igreja, visto que ele como pastor tinha uma responsabilidade para com os membros daquela igreja, que era zelar pela integridade física de todos que ali adentravam. Na manhã seguinte, o pastor juntamente com algumas testemunhas foi à Polícia Militar, fazer uma representação contra a postura anti-profissional dos militares para com sua pessoa e para com os membros daquela instituição, por serem cidadãos como qualquer naquela cidade. O tenente os recebeu com a devida atenção e logo partiu para tomar conhecimento dos fatos e assim resolvê-los. O pastor muito agradecido voltou para sua casa na esperança de que tudo iria se desenrolar da melhor forma possível, e deu por encerrado o episódio. Quando estava em sua casa, descansando e se preparando para outras atividades, o pastor é surpreendido em sua residência, com a visita inesperada do carro da polícia militar; os dois policiais o procuravam. O chamaram na rua e não quiseram entrar em sua casa. Pediram desculpas ao pastor e disseram que estavam num mau dia, e por isso não atenderam ao chamado do seu trabalho, que é proteger a sociedade dos maus elementos. O pastor os ouviu e eles ainda disseram, que precisavam fazer um curso para melhorar sua carreira na polícia e que se estivessem respondendo ao processo administrativo que seria imposto pela corregedoria da polícia, eles não poderiam fazer o tal curso; isto iria prejudicar a vida deles na incorporação. Será possível os cidadãos honestos continuarem a presenciar e serem vítimas dos maus elementos, que começam se misturando e contaminando dentro de uma corporação secular tão importante e imprescindível à segurança da população? Será que a preparação e treinamento dos policiais estão corretos para enfrentarem o cotidiano que é fazer a segurança da comunidade contra os ataques dos maus intencionados? Enquanto os bons se calarem, os maus vão continuar se levantando e a impunidade se perpetuará entre os criminosos e infratores da lei e dos bons costumes, reforçando os riscos já existentes e deformando mais os valores e princípios éticos e morais da sociedade. Devemos nos calar diante destes fatos? Devemos nos amedrontar com as ameaças?

Vida Uterina

Titulo: Educação Intra Uterina e a Saúde Mental Sub.título: Educação combate a Doença Resumo:Estudos mostram que os genes são modificados, se devidamente estimulados para desenvolvimento da inteligência, em contra partida, a ocorrência de stress precoce deixa o indivíduo vulnerável a um número de doenças como o câncer,demência, esquizofrenia, doenças cardiovasculares, transtorno obsessivo-compulsivo e outros. Conteúdo: Nos países europeus, estudos mostram que uma gestação bem desenvolvida, traz para toda a vida, pessoas mais ajustadas e equilibradas. Muitos distúrbios de personalidade, são na verdade, iniciados no período da vida intra uterina; pais que não se preparam para a chegada de seus filhos, e mesmo a aceitação das transformações resultantes da gravidez, no corpo da mulher, na vida afetiva e social do casal. A falta de comprometimento de um dos pais, ou até mesmo a falta de conscientização dos papéis a serem exercidos pelo casal, com o advento da maternidade, traz para o bebê o sentimento de rejeição, que posteriormente se transforma em inveja e que se desenvolverá numa personalidade perversa, visto que o processo educativo deste foi deixado à margem da atenção ideal e, os pais transformaram desde a concepção, o que era para ser um período de aprendizado em família, onde os pais e o bebê deveriam se educar para viver em sociedade; mas por que não conseguem se entender trabalham entre si para a própria deformação de seus sentimentos, bem como do ser que se desenvolve no útero materno. O período evolutivo, ao invés de trazer oportunidade de crescimento e desenvolvimento equilibrado para a família que se forma, traz um momento de dor, desatino, que se perpetuará após o nascimento da criança. A prevenção dos distúrbios de personalidade, deve portanto, inicialmente ser trabalhada através do conhecimento dos papéis a serem desenvolvidos pelo pai, mãe e filho. A -través da conscientização destes papéis , é que os pais proporcionarão ao filho o conhecimento do sentido da vida, desde o ventre materno, e que prosseguirá no contato com o mundo externo. A organização do psiquismo infantil, é alicerçada na vida pré-natal; com a identificação do eu mediante a existência do outro que se manifesta de maneira adequada para proteção, direção e sustentação do processo educativo. A saúde e a doença de um bebê, são construções sociais, resultantes muitas vezes de um processo que se inicia na vida pré-natal, os quais integram fatores biológicos, sócio-econômicos, culturais, psicossociais e religiosos, que se baseiam na história de vida dos pais. Por isso exercem influência na formação da criança. Essa formação, é na verdade um processo educativo e evolutivo que, começa muito antes do período escolar da criança, começa em casa e nos sentimentos dos pais.